segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Que aconteceria se caíssemos em um poço que atravessasse a Terra?
Obviamente no ponto central não existe gravidade já que está a uma distância mais ou menos equidistante de qualquer ponto da superfície, o qual equilibra as forças anulando-as. Uma vez que o "suicida" atingisse o centro, a inércia faria que sua queda continuasse a um ritmo cada vez mais lento conforme fosse chegando no final do túnel.Se o sujeito tivesse pulado no poço pelo extremo do túnel localizado no pólo norte, um observador no extremo do pólo sul veria ele se aproximar lentamente até a boca do poço, parar, e depois voltar a cair em sentido contrário. A ausência de ar faria com que esta operação se repetisse infinitas vezes. Nada aconselhável se você for do tipo que vomita na montanha russa!.Mas supondo que o poço estivesse cheio de ar, a queda não seria tão brusca já que uma vez que o corpo atinge a velocidade terminal, a resistência do ar o impediria de seguir acelerando. Como no caso anterior, a inércia faria com que atravessasse o ponto central do túnel, e ficasse subindo e descendo até um ponto no qual iria parar em completo repouso no centro da Terra - ao menos até que um outro retardado resolvesse pular no poço.
Fonte: mdig
Homem está estimulando seios para poder amamentar filho
Bengtsson planeja estimular seus mamilos todos os dia com intervalos de três horas para que seu corpo esteja pronto para produzir leite em dezembro próximo.- "Nada do que faço é prejudicial e se isto funcionar poderia provar uma capacidade muito importante para que os homens mantenham uma relação mais estreita com seus filhos nos primeiros meses de vida".Ele garante que não está utilizando nenhum estímulo hormonal, nem farmacológico. - "Isso poderia funcionar, mas alteraria o valor nutricional do leite e colocaria tudo a perder".Bengtsson, que tem um filho de dois anos que não participa dae xperiência, afirmou que as reações têm sido muito fortes: - "Algumas pessoas pensam que é algo doentio".No entanto, o professor Sigbritt Werner da "Karolinska Institutet" de Estocolmo, explicou que "muitos homens têm problemas para se relacionar com seus filhos. Se a mulher sai e a criança chora não sabem como acalmá-lo. Tenho certeza que muitos homens poderiam dar o peito a seus filhos".Apesar da questão do leite materno ser um símbolo do amor da mãe, não é exclusivo das mulheres, existem casos de pais que amamentaram os filhos na falta destas.
Fonte: mdig
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Buraco Branco
De fato se tivesse um negócio parecido com um desses dentro do buraco negro , a matéria tragada por ele poderia sair num buraco branco (o outro lado do túnel), que do ponto de vista teórico seria exatamente o oposto do buraco negro.
Simplificando, segundo a teoria da relatividade o buraco negro é uma região no espaço em que nada pode escapar já o buraco branco seria uma região no espaço em que nada pode “cair”.
Como oposto de um buraco negro, um buraco branco expele violentamente a matéria.
O buraco branco é um farol brilhante e uma fonte aparentemente infinita de matéria e de energia. Ninguém jamais viu um buraco branco, e muitos acreditam que ele se auto destruiria rapidamente.
A matéria expelida se unificaria gravitacionalmente e entraria em colapso, formando um buraco negro que engoliria o buraco branco
Lentes de contato com células tronco devolve a visão a pessoas cegas
De acordo com Stephanie Watson, membro da equipe, dois de três pacientes eram totalmente cegos do olho em que foram tratados, hoje eles podem ler letras grandes. O terceiro pôde ler algumas linhas e agora está apto a passar num teste de visão para retirar carteira de motorista.
O pesquisador principal da equipe da Universidade de South Whales, na Austrália, Nick Di Girolamo, disse que a idéia de unir células-tronco com lentes de contato veio de uma observação do oftalmologista Minas Coroneo que as células-tronco da córnea, ou da frente do olho, grudam nas lentes de contato.
Para obter as células, Dr. Watson usou menos de um milímetro de tecido do lado da córnea de cada paciente. Trabalhando com colegas ele cultivou as células-tronco do tecido nas lentes de contato. Depois disso, Dr. Watson limpou a superfície da cornea dos pacientes e inseriu as lentes. Dentro de 10 a 14 dias as células começaram a substituir as células danificadas. Satisfeito que as células-tronco estavam fazendo seu trabalho, o médico removeu as lentes e os pacientes têm enxergado com seus ‘novos olhos’ pelos últimos 18 meses.
O dr. Di Girolamo disse que acredita que o método será bem recebido particularmente em nações pobres. É uma maneira simples e fácil para os pacientes e não requer equipamentos sofisticados, apenas um cirurgião oftalmologista e um laboratório para cultivar as células.
Fonte:http://hypescience.com/lentes-de-contato-de-celulas-tronco-curam-cegueira-com-menos-de-2-horas-no-hospital/
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Físico espera conseguir desenvolver capa de invisibilidade em dois anos
Um físico da Escócia que vem trabalhando no desenvolvimento de um manto de invisibilidade disse esperar conseguir fazer grandes avanços no projeto dentro dos próximos dois anos.
Ulf Leonhardt, professor da Universidade St. Andrews, pretende utilizar os chamados metamateriais - ou "átomos projetados especialmente" - para criar um equipamento que torne um objeto invisível usando as leis da refração. Segundo ele, ao "dobrar" a luz, materiais transparentes como o vidro ou a água parecem distorcer a geometria espacial, o que é a causa de muitas ilusões de óptica, inclusive a invisibilidade. "A ideia da invisibilidade fascina as pessoas há milênios, tendo inspirado muitas fábulas, romances e filmes", disse. InspiraçãoLeonhardt conta ter se inspirado nas aventuras da Mulher Invisível e do mago Harry Potter para o protótipo que ele está criando. O cientista faz pesquisas sobre invisibilidade desde 2006 e reconhece que é difícil prever quais seriam as possíveis aplicações de seu manto, mas sugere que esse tipo de pesquisa poderia ser utilizada para melhorar a visibilidade, levando ao desenvolvimento de melhores retrorefletores, microscópios e lentes. "O mais importante é entender as bases e conseguir algo novo, ou levar a extremos uma ideia já existente, usando uma tecnologia que não podemos nem imaginar que exisitia", disse. Em maio, cientistas americanos das universidades de Cornell e Berkley conseguiram criar uma nova versão de uma espécie de capa, que torna objetos tridimensionais invisíveis sob luz infra-vermelha. Em 2006, uma equipe de cientistas britânicos e americanos testou uma versão anterior da capa em laboratório. O manto - na verdade um equipamento circular, feito com dez anéis de fibra de vidro cobertos com materiais à base de cobre - fez com que as ondas emitidas pelo radar se desviassem do objeto e se reencontrassem do outro lado, como se tivessem passado por um espaço vazio.
Casados têm mais chances de sobreviver a câncer, diz estudo
Pessoas casadas têm mais chances de sobreviver ao câncer do que as que estão se separando no período em que são diagnosticadas, segundo um estudo americano. Pesquisadores da Indiana University analisaram dados de 3,8 milhões de pessoas diagnosticadas com câncer entre 1973 e 2004.
Eles constataram que entre os participantes casados, as chances de viver pelo menos cinco anos após o diagnóstico foram de 63%. Entre os que haviam se separado recentemente, as chances caíram para 45%. A equipe concluiu que o estresse provocado pela separação afeta a imunidade do paciente, tornando-o mais vulnerável à doença.
Casamento
O impacto do casamento sobre a saúde já foi alvo de estudos anteriores e os especialistas acreditam que o amor e o apoio do parceiro sejam essenciais na luta contra a doença.
O novo estudo, que será publicado na edição de novembro da revista científica "Cancer", da American Cancer Society, parece confirmar essa teoria.
A equipe analisou índices de sobrevivência ao câncer durante cinco e dez anos entre casados, nunca casados, divorciados, viúvos e recém-separados. Depois dos casados, o grupo dos participantes que nunca foram casados apresentou os melhores resultados, seguido pelo grupo dos divorciados e, depois, pelos viúvos. "Pacientes que estão se separando na época do diagnóstico podem ser um grupo particularmente vulnerável", disse Gwen Sprehn, principal autora do estudo. "A identificação de estresse associado a relacionamentos no período do diagnóstico poderia levar, logo cedo, a intervenções que poderiam ter um impacto favorável na sobrevivência (do paciente)", sugeriu Sprehn. Entre as possíveis intervenções mencionadas pelos especialistas estariam, por exemplo, tratamentos psicológicos. A pesquisadora acrescentou, no entanto, que são necessárias mais pesquisas sobre o assunto principalmente para identificar a razão desses padrões de sobrevivência. 'Estudo não conclusivo'
Martin Ledwich, da ONG Cancer Research UK, que trabalha na pesquisa da doença, o estudo "não é conclusivo de forma alguma".
"Pode haver muitas razoes para explicar porque aqueles que estão separados têm menos chances de sobreviver ao câncer nesse estudo", disse. "Os fatores mais importantes, que aumentariam as chances de um paciente sobreviver à doença, são estar ciente sobre os sintomas, se apresentar ao médico o mais cedo possível e fazer o tratamento contra a doença", afirmou a especialista.